Guerra contra os Sabinos

Roma, c. 784 a.C.

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Após derrotar rapidamente os caeninenses, antemnates e crustumini, Roma enfrentou seu maior desafio: os sabinos, que arquitetaram uma invasão silenciosa.

Os sabinos subornaram uma vestal que guardava os muros para permitir sua entrada na calada da noite. Sem que os romanos percebessem, os sabinos se apoderaram de uma posição estratégica.

No confronto que se seguiu ao amanhecer, os romanos sofriam grande derrota e pensavam em recuar. Foi então que Rômulo, em desespero, ergueu os olhos ao Céu e dirigiu súplicas a Júpiter, prometendo construir um templo se saíssem vencedores.

No momento mais crítico da batalha, as mulheres sabinas se lançaram sob a chuva de projéteis para separar os combatentes, implorando que não manchassem as mãos com o sangue de sogros e genros.

Comovidos pela intervenção das mulheres, ambos os exércitos pararam. Os generais estabeleceram não apenas um tratado de paz, mas de união dos dois povos, transferindo todo poder de decisão a Roma e dobrando sua população.

Rômulo dividiu a população unificada em trinta Cúrias, estabelecendo a base da organização política romana.